segunda-feira, 16 de agosto de 2010

ATIVIDADES

ACOMPANHAMENTO PEDAGÓGICO
Matemática- Potencialização de aprendizagens matemáticas significativas por meio de resoluções de problemas, mobilizando os recursos cognitivos dos educandos.
Letramento- desenvolvimento da função social da língua portuguesa, comunicação verbal, leitura e escrita.Compreensão e produção de textos dos mais diversos gêneros em diferentes situações comunicativas,tanto na modalidade escrita quanto na modalidade oral.

ESPORTE E LAZER
Handebol -Apoio  às praticas esportivas e mediativas para o desenvolvimento integral dos educandos.Promoção da saúde  pela cooperação, socialização e superação de limites pessoais e coletivos.

CULTURA E ARTES
Capoeira- Incentivo à prática da capoeira como motivação para o desenvolvimento cultural,social, intelectual, afetivo e emocional de crianças e adolescentes, enfatizando os seus aspectos culturais,físicos,éticos, estéticos e sociais, a origem e evolução da capoeira, seu histórico, fundamentos,rituais,músicas,cânticos,instrumentos,jogo e roda e seus mestres.
Teatro-Promoção por meio dos jogos teatrais de processos de socialização e criatividade,desenvolvendo nos educandos a capacidade de comunicação pelo corpo em processos de reconhecimentos em práticas coletivas.

Atendimento a 200 estudantes de acordo com os critérios para definição do público

Horário das turmas:
Turma A - 08:00 às 11:00 horas
Turma B - 08:00 às 11:00 horas
Turma C - 08:00 às 11:00 horas
Turma D - 11:15 às 14:15 horas
Turma E - 11:15 às 14:15 horas
Turma F - 11:15 às 14:15 horas
Turma G- 11:15 às 14:15 horas

Como dialogar com as famílias?



Este processo todo implica alianças com os familiares e com
os responsáveis pelos estudantes. Para que a educação seja “integral”,
a família – compreendida como uma comunidade formada por
pessoas que são ou se consideram aparentadas, unidas por laços
naturais, por afinidades ou por vontade expressa –, participa ativamente
da vida escolar. Portanto a escola deve promover o diálogo
com a família.
Já sabemos que muitos estudantes que apresentam bons
resultados na vida escolar têm a família como partícipe no processo
de aprendizagem.
Vamos refletir, com Paulo Freire:
Não devemos chamar o povo à escola para receber instruções,
postulados, receitas, ameaças, repreensões, punições, mas para
participar coletivamente da construção de um saber que vai
além do saber da pura experiência feita, que leve em conta suas
necessidades e o torne instrumento de luta, possibilitando-lhe
transformar-se em sujeito de sua própria história. A participação
popular na criação da cultura e da educação rompe com
a tradição de que só a elite é competente e sabe quais são as
necessidades e interesses de toda a sociedade. A escola deve ser
também um centro irradiador da cultura popular, à disposição da
comunidade, não para consumi-la, mas para recriá-la. A escola
é também um espaço de organização política das classes populares.
A escola como um espaço de ensino-aprendizagem será
então um centro de debates, idéias, soluções, reflexões, aonde a
organização popular vai sistematizando sua própria experiência.
O filho do trabalhador deve encontrar nesta escola os meios de
autoemancipação intelectual, independentemente dos valores
da classe dominante. A escola não é só um espaço físico. É um
clima de trabalho, uma postura, um modo de ser. (Pedagogia do
Oprimido, 1991, p.16).

Como faço, se minha escola não tem espaço ?

“É preciso toda uma aldeia para educar uma criança”.
Provérbio africano
O espaço físico da escola não é determinante para a oferta de
Educação Integral. O reconhecimento de que a escola não tem espaço
físico para acolher as crianças, adolescentes e jovens nas atividades
de Educação Integral não pode desmobilizar. O mapeamento de
espaços, tempos e oportunidades é tarefa que deve ser feita com as
famílias, os vizinhos, enfim, toda a comunidade.

Quais crianças, adolescentes e jovens são atendidos pelo Programa Mais Educação?

Considera-se o objetivo de diminuir as desigualdades educacionais
por meio da jornada escolar. Recomenda-se adotar como
critérios para definição do público, os seguintes indicadores:
– estudantes que estão em situação de risco, vulnerabilidade
social e sem assistência;
– estudantes que congregam seus colegas – incentivadores
e líderes positivos (âncoras);
− estudantes em defasagem série/idade;
− estudantes das séries finais da 1ª fase do ensino fundamental
(4º / 5º anos), nas quais há uma maior evasão na
transição para a 2ª fase;
− estudantes das séries finais da 2ª fase do ensino fundamental
(8º e/ou 9º anos), nas quais há um alto índice de
abandono;
− estudantes de séries onde são detectados índices de
evasão e/ou repetência.

Como funciona o Programa Mais Educação?

O Programa Mais Educação é operacionalizado pela
Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade
(SECAD), em parceria com a Secretaria de Educação Básica (SEB),
por meio do Programa Dinheiro Direto na Escola (PDDE) do Fundo
Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) para as escolas
prioritárias. As atividades fomentadas foram organizadas nos
seguintes macrocampos :
• Acompanhamento Pedagógico;
• Meio Ambiente;
• Esporte e Lazer;
• Direitos Humanos em Educação;
• Cultura e Artes;
• Cultura Digital;
• Promoção da Saúde;
• Educomunicação;
• Investigação no Campo das Ciências da Natureza;
• Educação Econômica.

O que é o Programa Mais Educação?

O Programa Mais Educação foi instituído pela Portaria
Interministerial n.º 17/2007 e integra as ações do Plano de
Desenvolvimento da Educação (PDE), como uma estratégia do
Governo Federal para induzir a ampliação da jornada escolar e a
organização curricular, na perspectiva da Educação Integral.
Trata-se da construção de uma ação intersetorial entre as
políticas públicas educacionais e sociais, contribuindo, desse modo,
tanto para a diminuição das desigualdades educacionais, quanto para
a valorização da diversidade cultural brasileira.